Pesquisadores chineses e australianos divulgaram na publicação científica Science os primeiros resultados da análise das rochas lunares coletadas no final do ano passado pela missão espacial chinesa não-tripulada Chang’e 5.
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Diferente dos resultados apontados a partir das análises das amostras de solo lunar coletadas nas missões Apollo, da Nasa, que apontavam que atividade vulcânica lunar mais recente aconteceu há 2,9 bilhões de anos, as análises das amostras coletadas pelo robô chinês apontam para a presença de magma na Lua por volta de 1,96 bilhão de anos.
Essas amostras foram coletadas de uma região conhecida como Mons Rümker, até então inexplorada e que, acreditava-se, teria sido geologicamente ativa em uma época mais recente. O grande mistério agora é como a Lua sustentou essa atividade vulcânica por tanto tempo. Algo que os cientistas pretendem desvendar com pesquisas científicas futuras.